quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Dezenas de homens armados atacam igreja batista na Nigéria
27/12/2010
A região central da Nigéria voltou a ser palco de choques entre cristãos e muçulmanos ontem, após uma série de atentados na véspera do Natal que deixou 32 pessoas mortas
Dezenas de homens armados atacaram uma igreja batista em Maiduguri (região central da Nigéria), em mais um episódio da onda de violência contra a população cristã no país, e que durante o Natal teve o seu pior episódio, quando mais de 30 pessoas morreram numa sequência de atentados a edifícios religiosos.
As autoridades relataram que o pastor foi arrastado para fora da igreja e morto a tiros, bem como dois integrantes do coro. "Eu não consigo entender esses ataques. Por que os cristãos? Por que os cristãos? A polícia falhou em nos proteger", disse Danjuma Akawu, secretário da igreja batista, que conseguiu escapar do massacre.
Ainda não há informações se o ataque à igreja batista, ocorrido na véspera do Natal, e os atentados de ontem, estão conectados. As áreas onde ocorreram as tragédias estão separados por uma distância de 520 km.
Por enquanto, um grupo recebeu a culpa por esses ataques: uma facção radical muçulmana conhecida como Boko Haram, baseada em Bauchi, a cerca de 120 km de onde ocorreram os atentados do Natal. O grupo também possui uma sede em Maiduguri, onde ocorreu o ataque à igreja batista.
O presidente nigeriano Goodluck Jonathan afirmou que o governo vai levar os culpados à justiça. "Eu prometo aos nigerianos que o governo vai ir a fundo nessa questão", declarou.
O Exército foi para as ruas para evitar mais violência na cidade.
Cristãos, muçulmanos e animistas de vários grupos étnicos convivem pacificamente na maioria das cidades nigerianas. Mas, no início do ano, centenas de pessoas morreram em choques na região de Jos, onde o conflito envolve questões religiosas, políticas, econômicas e fundiárias.
Fonte: Folha Online e Folha de São Paulo
PIB-Juína "A casa do Povo de Deus"
A região central da Nigéria voltou a ser palco de choques entre cristãos e muçulmanos ontem, após uma série de atentados na véspera do Natal que deixou 32 pessoas mortas
Dezenas de homens armados atacaram uma igreja batista em Maiduguri (região central da Nigéria), em mais um episódio da onda de violência contra a população cristã no país, e que durante o Natal teve o seu pior episódio, quando mais de 30 pessoas morreram numa sequência de atentados a edifícios religiosos.
As autoridades relataram que o pastor foi arrastado para fora da igreja e morto a tiros, bem como dois integrantes do coro. "Eu não consigo entender esses ataques. Por que os cristãos? Por que os cristãos? A polícia falhou em nos proteger", disse Danjuma Akawu, secretário da igreja batista, que conseguiu escapar do massacre.
Ainda não há informações se o ataque à igreja batista, ocorrido na véspera do Natal, e os atentados de ontem, estão conectados. As áreas onde ocorreram as tragédias estão separados por uma distância de 520 km.
Por enquanto, um grupo recebeu a culpa por esses ataques: uma facção radical muçulmana conhecida como Boko Haram, baseada em Bauchi, a cerca de 120 km de onde ocorreram os atentados do Natal. O grupo também possui uma sede em Maiduguri, onde ocorreu o ataque à igreja batista.
O presidente nigeriano Goodluck Jonathan afirmou que o governo vai levar os culpados à justiça. "Eu prometo aos nigerianos que o governo vai ir a fundo nessa questão", declarou.
O Exército foi para as ruas para evitar mais violência na cidade.
Cristãos, muçulmanos e animistas de vários grupos étnicos convivem pacificamente na maioria das cidades nigerianas. Mas, no início do ano, centenas de pessoas morreram em choques na região de Jos, onde o conflito envolve questões religiosas, políticas, econômicas e fundiárias.
Fonte: Folha Online e Folha de São Paulo
PIB-Juína "A casa do Povo de Deus"
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
Editorial - O Natal é Jesus
Contudo, ao olhar em volta é possível perceber que para a sociedade, no geral, o Natal assumiu outro significado: Ele é visto como uma festa na qual a boa comida e a troca de presentes assumiram o papel central.
Neste contexto não é mais o menino Deus que ocupa o lugar principal, mas sim os desejos humanos.
Ante esta realidade resta à igreja apenas uma opção: Proclamar continuamente, e em toda oportunidade, que o Natal é Jesus.
Erramos, como cristãos, quando assim não fazemos. Erramos porque o mundo continua envolto em trevas neste momento do ano apesar das muitas luzes e risos. Erramos porque, como igreja, muitas vezes centramos nossa atenção em programações e festividades em detrimento da pregação da simples e bela mensagem do nascimento do Messias.
Irmãos, que neste momento possamos refletir com profundidade no amor de Deus para conosco, demonstrado no envio de seu filho, que se tornou homem para nos salvar, para nos dar uma nova vida.
E que esta reflexão possa nos levar a uma nova postura diante da vida, uma postura de real dependência de Deus, uma postura que demonstre que o Natal não são presentes e festas, mas que o Natal é Jesus, não um Deus distante, mas sim de amor e compaixão por cada ser humano.
PIB-Juína "A casa do Povo de Deus"
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ana Paula Valadão fala da Bíblia de Estudos Joyce Meyer
A Bíblia de Estudos Joyce Meyer acaba de ser lançada em Português e agita o mercado editorial do setor. Todo material foi traduzido e produzido cuidadosamente pela Bello Publicações representante do Ministério Joyce Meyer no Brasil.
A cantora e pastora Ana Paula Valadão Bessa uma das primeiras a ter contato com a versão em Português da Bíblia de Estudos Joyce Meyer ficou impressionada não só com a beleza do acabamento, mas também com o conteúdo abrangente e edificante. “A Bíblia de Estudos da Joyce Meyer realmente me surpreendeu. É muito bom saber que temos um material tão precioso no Brasil e que pode ajudar no aprendizado da Palavra de Deus diariamente. Admiro e respeito o Ministério Joyce Meyer e essa atenção especial que eles tem com o Brasil”, declara. O material foi tão bem aceito pela líder do Ministério Diante do Trono que Ana Paula Valadão já compartilhou que está adotando a Bíblia de Estudos Joyce Meyer para o plano de leitura bíblica anual do grupo.
A versão em Português da Bíblia de Estudos está na linguagem NVI (Nova Versão Internacional) que facilita e amplia a compreensão dos estudos. Joyce Meyer é conhecida mundialmente por estudar e ensinar a Bíblia ilustrando e relacionando cada situação estudada com a vida cotidiana das pessoas, o que potencializa o aprendizado. Na Bíblia de Estudos Joyce Meyer o leitor encontra a Introdução que contextualiza cada livro da Bíblia; Aplicação para a vida; Artigos para a vida diária; Colocando a palavra em ação e Declare a Palavra. A Bíblia de Estudos da Joyce Meyer trás em si a experiência de mais de 30 anos de ministério somado à experiência diária de uma das mais respeitadas mestras da Bíblia no mundo. Autora de livros como “Campo de batalha da mente”, “Eu e minha boca grande”, “Pareça maravilhosa, sinta-se maravilhosa”, “Nunca desista” entre outros 70 livros.
A cantora e pastora Ana Paula Valadão Bessa uma das primeiras a ter contato com a versão em Português da Bíblia de Estudos Joyce Meyer ficou impressionada não só com a beleza do acabamento, mas também com o conteúdo abrangente e edificante. “A Bíblia de Estudos da Joyce Meyer realmente me surpreendeu. É muito bom saber que temos um material tão precioso no Brasil e que pode ajudar no aprendizado da Palavra de Deus diariamente. Admiro e respeito o Ministério Joyce Meyer e essa atenção especial que eles tem com o Brasil”, declara. O material foi tão bem aceito pela líder do Ministério Diante do Trono que Ana Paula Valadão já compartilhou que está adotando a Bíblia de Estudos Joyce Meyer para o plano de leitura bíblica anual do grupo.
A versão em Português da Bíblia de Estudos está na linguagem NVI (Nova Versão Internacional) que facilita e amplia a compreensão dos estudos. Joyce Meyer é conhecida mundialmente por estudar e ensinar a Bíblia ilustrando e relacionando cada situação estudada com a vida cotidiana das pessoas, o que potencializa o aprendizado. Na Bíblia de Estudos Joyce Meyer o leitor encontra a Introdução que contextualiza cada livro da Bíblia; Aplicação para a vida; Artigos para a vida diária; Colocando a palavra em ação e Declare a Palavra. A Bíblia de Estudos da Joyce Meyer trás em si a experiência de mais de 30 anos de ministério somado à experiência diária de uma das mais respeitadas mestras da Bíblia no mundo. Autora de livros como “Campo de batalha da mente”, “Eu e minha boca grande”, “Pareça maravilhosa, sinta-se maravilhosa”, “Nunca desista” entre outros 70 livros.
Conheça a Bíblia de Estudos Joyce Meyer acessando http://www.belloshopping.com/biblia e acompanhe ainda as promoções de fim de ano.
Assessoria de Imprensa Bello Publicações
Assessoria de Imprensa Bello Publicações
PIB-Juína "A casa do Povo de Deus"
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Evangelho, o poder de Deus para transformar vidas
PIB-Juína "A casa do Povo de Deus"
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
A Bíblia na vida
Escrito por Alonso Gonçalves
Enfim, as teorias surgem e as ideias borbulham em cima do texto, dividindo estudiosos, dando origem a escolas hermenêuticas.
Não gostaria de discutir sobre inspiração ou inerrância. Quero ir por outro caminho e torcer para que você me compreenda. São esboços de algumas leituras que eu chamo aqui de hermenêutica da vida. Passo a descrever como alguns teólogos e teologias procuraram fazer uma leitura da Bíblia a partir da perspectiva da vida, procurando no texto aquela cola que grude gente-texto, passado-presente. Uma hermenêutica comprometida com o povo e para o povo. São experiências apenas.
Nesta relação culto-texto, os sermões devem ter na sua maioria a temática do pecado e a salvação do pecador, daí a expressão “culto evangelístico”. A conversão é o termômetro do fracasso ou sucesso do pregador com o seu sermão.
Enfim, as teorias surgem e as ideias borbulham em cima do texto, dividindo estudiosos, dando origem a escolas hermenêuticas.
Não gostaria de discutir sobre inspiração ou inerrância. Quero ir por outro caminho e torcer para que você me compreenda. São esboços de algumas leituras que eu chamo aqui de hermenêutica da vida. Passo a descrever como alguns teólogos e teologias procuraram fazer uma leitura da Bíblia a partir da perspectiva da vida, procurando no texto aquela cola que grude gente-texto, passado-presente. Uma hermenêutica comprometida com o povo e para o povo. São experiências apenas.
Começo com Karl Barth. Quando assumiu o pastorado, em 1911, Barth teve uma experiência marcante: O conflito entre a academia e o trabalho pastoral. Percebeu que havia discrepâncias entre os estudos teológicos e a real necessidade do povo que precisava ouvir a Palavra de Deus. Barth entende que a revelação se dá em três vertentes: Cristo - como automanifestação de Deus (sem o texto) -, o texto - como registro desta revelação - e a pregação - que atualiza a revelação. A Bíblia em suas mãos se torna um instrumento no qual a igreja recorda a revelação de Deus, e a pregação como atualização da revelação. Seus sermões tinham objetivos muito claros, dar ao seu povo a condição de refrigério, serenidade, coragem, descanso e fé num Deus amoroso, sempre se apercebendo do contexto imediato. Suas reflexões passavam pela epístola de Romanos, procurando sempre uma abertura para os problemas do homem, pois dizia que numa mão estava a Bíblia e na outra o jornal.
Já Rudolf Bultmann deixa sua contribuição com a sua demitologização, embora muitos o repudiem. É uma maneira de ver Deus no texto bíblico, mas não ficar espantado com o vocabulário mitológico e pré-científico. Como alguém que bebe na filosofia existencialista, Bultmann compreende o texto como um encontro existencial texto-eu. O texto, fundamentalmente, é algo pessoal. A mensagem provoca, interpela e instiga a existência ao fazer uma decisão por Cristo. Com Bultmann, e sua hermenêutica da vida, a realização do ser só é possível através do encontro com a Palavra. A inquietude humana só poderá ser sarada com este encontro. Por mais que ignorem Bultmann, esta hermenêutica é frequentemente praticada em nossas igrejas.
Dentro da perspectiva latino-americana, a Bíblia é um poço de onde se tira água fresca e saudável. É uma fonte que não secou e que nunca irá secar. Ela continua sendo atual para as situações históricas da América Latina quando relata a opressão do pobre, o suborno nos julgamentos, a violação dos direitos humanos, a banalidade da vida. Neste contexto, a hermenêutica se dá em uma profunda dialética entre Palavra de Deus e contexto histórico, e o fator determinante dessa hermenêutica é Jesus Cristo e sua prática libertadora que desconcertava os fariseus e escribas. A Bíblia ganha concretude quando solidifica no meio do povo a solidariedade, o amor ao outro, o perdão, a partilha, a vida.
Em nossos cultos o texto tem peso. O momento do sermão é o ápice do culto. As orações realizadas no decorrer do culto são, inevitavelmente, dirigidas ao pregador, para que ele fale o que vem “de Deus”, e não dele mesmo. Parece que o pregador, ao subir ao púlpito e abrir a Bíblia, é tomado naquele momento pelo Espírito Santo e a partir disso ele fala “as palavras de Deus”. É em cima desse pressuposto que muitos subjugam igrejas usando seus sermões para legitimar certas posturas autoritárias. Não é isso que queremos.
Nesta relação culto-texto, os sermões devem ter na sua maioria a temática do pecado e a salvação do pecador, daí a expressão “culto evangelístico”. A conversão é o termômetro do fracasso ou sucesso do pregador com o seu sermão.
Mensagens autoritárias e esmagadoras não levam o povo a pensar em suas vidas e a ver o texto como fonte de espiritualidade a partir da identificação com situações bíblicas. Essa postura maniqueísta de usar o texto para proibir ou liberar não contribui em nada com a formação da vida cristã. O comportamento como evidência da salvação e a leitura bíblica como penitência não irá possibilitar uma hermenêutica para a vida. O texto continuará sendo um amuleto obsoleto de sorte e proteção residencial.
Não somente os cristãos querem respostas para os problemas da vida. As pessoas querem entender o que está acontecendo com este mundo que vê a violência como algo normal. Querem refletir sobre o sofrimento humano. Querem entender o que relação há entre Deus e suas vidas.
É urgente o resgate da Bíblia na vida das pessoas e a procura para mostrar que a vida delas também está na Bíblia. Para isto, basta querer fazer uma hermenêutica que a contemple.
PIB-Juína "Acasa do Povo de Deus"
PIB-Juína "Acasa do Povo de Deus"
Trazendo a Arca - Entre Fé e Razão 2010
Entre a Fé e a Razão
http://www.youtube.com/watch_popup?v=1LIdfPVlIXU&vq=medium#t=20
PIB-Juína "Acasa do Povo de Deus"
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